terça-feira, 31 de janeiro de 2012

TOP - ÓDIOS DE ESTIMAÇÃO

Todos nós, consciente ou inconscientemente, temos ódios. Daqueles ódios que por vezes temos dificuldades em explicar as razões. Eu não sou diferente. No cinema existem filmes, que são tão aclamados, mas que por alguma razão eu tenho um daqueles ódios. Hoje revelo (alguns não são novidade para quem me conhece) aqueles filmes que não posso ver, nem pintados de azul e branco. Não coloco ordem nenhuma específica, pois são todos muito MAUS...


- Matrix Reloaded (2003)
Se o primeiro era mau (a primeira vez que vi), o segundo bateu bem no fundo.

- Terminator (1984/1991)
Eu adoro ficção científica, mas aqui o Cameron deu tiros no pé!

- Million Dollar Baby (2004)
Ai Clint.... Fazes coisas tão boas, por isso não sei como foste capaz de fazer ISTO..

- Erin Brockovich (2000)
A Julia Roberts é talvez a atriz mais sobrevalorizada que conheço, e este é mais um exemplo de um mau filme.

(Nota: eu sei que existem filmes piores, mas estes são ódios....)

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Midnight In Paris (2011)


Há filmes assim... que são autênticos postais. E este filme de Woody Allen é isso mesmo e muito mais. Um autêntico postal a uma cidade que desperta nas pessoas sentimentos diversos, mas muitas vezes ligados ao amor e nostalgia. E nostalgia é uma palavra importante neste filme. É essa nostalgia que serve de catalisador à ação. Gil (Owen Wilson para mim no seu melhor papel) é um homem que vive num mundo à parte, uma espécie de Amélie Poulain americana. Vive quase obcecado com uma época dourada de Paris, a boémia da vida dos artistas. 
Tecnicamente o filme está ótimo... a representação de uma época, dos artistas que todos conhecemos irrepreensível. Depois o elenco cumpre na perfeição, com destaque para o Wilson, que me parece ser o alter-ego perfeito do Woddy Allen. 
Resumindo, o filme é talvez o melhor do realizador em muitos anos. Um filme que deixa qualquer um visitar Paris e todas aquelas ruas míticas.

NOTA: 4 / 5

Sherlock Holmes: A Game of Shadows (2011)



Sherlock Holmes é dos personagens da literatura mundial mais complexos que conheço, logo qualquer adaptação pode ser muito complicada. Já inúmeros tentaram fazê-lo. Muitas vezes com bons resultados, outras vezes nem por isso. Guy Ritchie arriscou-se no primeiro, mas subverteu um pouco a imagem que tinha do Sherlock. O filme foi um sucesso, muito por culpa da dupla protagonista (Downey Jr. e Law), logo seria de adivinhar uma sequela. Sobre o primeiro, achei que entretia e nada mais. Não achei tão bom como o pintavam. Sobre este segundo acho o mesmo. Não é tão bom como fazem parecer. Não fosse o humor esporádico e o filme seria uma grande seca. No entanto, vale bem pelo final. Quando o inimigo é o arqui-rival James Moriarty, teria de haver um final em grande. (Nota. - veja-se o último episódio da série da BBC Sherlock, para perceber que a perfeição existe em televisão, com o mesmo rival e final semelhante). 
O elenco está igual a si próprio, logo é o grande trunfo do filme. 
Basicamente, entretém e nada mais.

NOTA: 3 / 5

domingo, 29 de janeiro de 2012

50/50 (2011)


Um filme que trata um tema tão sério como o Cancro, tinha tudo para ser uma espécie de telefilme, daqueles que por vezes passam na TVI de madrugada. Felizmente isso não aconteceu. Digo desde já que foi dos meus filmes favoritos de 2011. 
Como é que um filme que trata um tema destes nos deixa um sorriso largo na cara? É que isto acaba por ser daqueles feel-good movies, mas que é capaz de nos emocionar ao mesmo tempo. 
Começa logo pelo elenco. Joseph Gordon-Levitt, se continuar a saber escolher (como tem feito) os filme que faz, arrisca-se a ser a próxima grande estrela do cinema americano. O gajo tanto faz pequenos filmes, daqueles que custam uma ninharia (500 Days of Summer ou este mesmo), como grandes e bons blockbusters (Inception ou o próximo Batman). Depois, o próprio Seth Rogen, que por vezes é irritante está bem. E ainda a Anna Kendrick....
O filme é tratado com tal bom gosto, que por vezes podemo-nos esquecer da seriedade do tema. 
Um filme para ser recordado!

NOTA: 4,5 / 5

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Collection - Critters (quadrilogy)




Desta vez dou lugar a mais uma saga, que é uma obra-prima do cinema (se calhar não é)... Critters surgiu depois do boom dos Gremlins, e confesso: é um guilty-pleasure. Aquelas bolas de pelo que comem tudo por onde passam são "fofas". A caixa que tenho contém os 4 filmes da saga. Como curiosidade, o terceiro filme é o primeiro papel no cinema (1991) de Leonardo DiCaprio, ainda com aquele cabelo à tigela meio loiro.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

The Girl With the Dragon Tatoo (2011)

Antes de mais nada, sejamos sinceros: quem é que já viu um mau filme de David Fincher? Deve ser dos realizadores mais regulares que conheço. Ou são bons filmes ou são excelentes. Desta vez o realizador arrisca. E arrisca porquê? Pega num best-seller sueco, que já tinha sido adaptado no seu país natal. E convenhamos que isso é arriscar! Pessoalmente, não li o livro, não vi a adaptação sueca, e pouco li sobre o filme antes de o ver. Por isso, nunca poderei afirmar que é uma boa ou má adaptação. O que poderei dizer é se é um bom ou mau filme. E digo já que é um Bom filme. Não é o melhor de Fincher (nem de perto). Ainda não há um que supere o seu Alien, Fight Club mas sobretudo Seven
A maior virtude que posso apontar a este filme é o facto de nos conseguir prender do início ao fim. E isso não é fácil. Um filme que basicamente é uma investigação de um crime, que dura cerca de duas horas e meia, mas que nos deixa presos à cadeira do cinema, tem de ser bom! O ritmo lento (como já o havia feito com Zodiac) é por vezes interrompido com cenas de violência (quem viu sabe do que falo). Claro que um elenco como o do filme, ajuda a melhorar. Mas se o ritmo lento é uma virtude, pode ser ao mesmo tempo um defeito.
A realçar ainda o excelente genérico inicial, que é dos melhores que tenho visto!

NOTA: 4 / 5

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O CINÉFILO

Andava eu, numa dessas minhas viagens por essa internet fora, em ressaca pós-nomeações para os Oscar, para ler os comentários e opiniões alheias. Isso fez-me refletir (vá, pensei durante 5 minutos) sobre essa figura que é o cinéfilo. É que o cinéfilo é uma figura muito peculiar. Existem aqueles, como eu, que se estão a borrifar para o que os outros pensam (não será bem assim, até porque gosto de ver o que outros pensam, mas nunca ponho em  causa opiniões de outros). Tão depressa gostam de um filme do Stallone como de um filme Expressionista dos anos 20.
Depois existem umas almas iluminadas. Almas essas iluminadas que vagueiam repletas de sabedoria, cheios de vontade de mostrar esses seus conhecimentos (muitas vezes made in Google). Adoram mal-dizer o cinema americano, os Oscar, os Blockbusters, pois isso tudo envenena (influencia) as cabecinhas dos mais novos (dos 7 aos 77). Mas são essas mesmas almas que não perdem tempo em ir à estreia do último Transformers, ou "sacar" um qualquer Piratas. Mas atenção! Essas almas dificilmente confessam que gostam de ver Optimus Prime e companhia, mas gritar aos sete ventos que idolatra um qualquer devaneio masturbatório de Godard, Tarkovski ou outro. 
Pelo que se vê (lê), essas almas gostam mesmo é de fazer prevalecer a sua opinião, (quase) desrespeitando a dos outros. O cinema comercial é visto por eles como algo menor. É engraçado que é graças aos filmes comerciais, que toda a Sétima Arte funciona e sobrevive. 
Isto tudo porque leio todos os anos centenas de comentários de pessoas a desgraçar os Oscar e a sua Academia. Todos os anos é a mesma coisa: «Ah, a Academia não presta! É só interesses! Isso a mim não interessa nada." Depois estão na madrugada da cerimónia a torcer pelos seus favoritos, a "twitar" postas de pescada nas redes sociais e blogs. E no dia seguinte voltamos ao mesmo. Toca a falar mal da Academia porque os nossos não ganharam, a cerimónia foi chata, os discursos soaram a falsos e sempre interrompidos pela música.........
É mesmo um bicho estranho, o CINÉFILO!

JdB

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O que é feito de... Richard Dean Anderson


Quando a televisão não estava "inundada" de séries de televisão, a minha criancice (anos 80/ inícios de 90), existia um herói que todas as semanas nós idolatrávamos. A família inteira juntava-se para ver um homem "comum", em que o único super-poder era a inteligência. Claro que estou a falar de Macgyver. Trata-se de um personagem tão mítico, que a expressão "estás-te a armar em Macgyver" entrou no vocabulário diário. O homem que com um elástico e com um clip construía um centro comercial no deserto era encarnado por Richard Dean Anderson. O homem não precisaria de fazer mais nada na vida para ficar na história da televisão. Acontece, que depois da ressaca do sucesso do Macgyver, ele iria encarnar mais um personagem de uma série de sucesso, Stargate. Nunca fui seguidor desta série, mas a longevidade (10 temporadas), todos os "spin-offs" (Atlantis, Universe) e uns quantos filmes, fazem-me crer que teria e tem uma legião de fãs. 
Atualmente o ator tem estado ausente tanto da televisão como do cinema, limitando-se em aparecer esporadicamente como ator convidado em algumas séries.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

We're No Angels (1955)


Quando ouvimos falar de Humphrey Bogart, lembramo-nos de Casablanca, The African Queen, The Maltese Falcon ou The Treasure of the Sierra Madre
Quando ouvimos falar de Michael Curtiz, lembramo-nos de Casablanca ou Robin Hood.
Se calhar dificilmente os associaríamos a esta comédia com o título português Veneno de Cobra. O que é certo é que a tripla Bogart/Ustinov/Ray nos dão um filme muitíssimo bem-humorado, e que no final ficamos com a sensação de uma muito boa disposição. Faltam assim filmes hoje em dia, com essa capacidade.

NOTA: 4 / 5

domingo, 22 de janeiro de 2012

Paranormal Activity 3 (2011)


O que começou quase como brincadeira, tornou-se num fenómeno no cinema de terror. E se é certo que começou muito bem, de forma algo original (o primeiro filme da trilogia não custou quase nada e tornou-se num caso de sucesso), a originalidade esgotou-se aí. Este terceiro é mais do mesmo, com uma excepção: são 90 minutos à espera de um susto valente que não apareceu! E se este filme foi feito apenas para assustar, porque inovar não conseguiram, isso não foi conseguido. A avaliar pelo sucesso de bilheteira do filme, adivinham-se mais sequelas/prequelas/reboots. Não sei bem como porque o conceito já foi espremido! 

NOTA: 1 / 5

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

The Last Man On Earth (1964) / I Am Legend (2007)


Numa das últimas visitas à Fnac, um filme saltou à minha vista, até pelo preço a que estava. Esse filme, na prateleira dos clássicos era The Last Man On Earth, filme baseado na obra literária I Am Legend. Lá o trouxe para casa, até para o confrontar com a adaptação mais recente, protagonizada por Will Smith. O próprio autor do livro escreveu o argumento do filme. A história é mais que conhecida: um vírus dizimou a população da Terra, onde um homem vai sobrevivendo aos mortos-vivos (aka Zombies). Do filme de 1964, na edição que tinha constava a versão a cores e a Preto e branco. Neste filme, a versão a preto e branco resulta melhor. Se me perguntarem porquê, confesso que não sei responder. O filme em si não é nada de especial, ao contrário da adaptação mais moderna. Enquanto no filme com Will Smith, a carga dramática é muito mais intensa, isso não se sente tanto no "original". E essa talvez seja a grande diferença entre os dois. Além de que os zombies são muito mais assustadores na versão deste século (fruto de melhores caracterizações e desempenhos).
Resumindo, não deixa de ser um clássico que serviu de inspiração a muitos outros (nomeadamente a George Romero), mas esperava algo melhor.

NOTA:

THE LAST MAN ON EARTH - 2,5 / 5
I AM LEGEND - 4 / 5

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

TOP - HORROR


O Terror foi talvez, de todos os géneros cinematográficos, o mais "mal-visto" pelos intelectuais do cinema. Para mim, injustamente, até porque todos têm o seu mérito (cada um à sua maneira). Um top deste género é muito complicado, por isso escolhi uns quantos filmes que mais me marcaram, mas que poderão não ser necessariamente os melhores. Ah, e a ordem é cronológica e não de preferência.

- Das Cabinet des Dr. Caligari (1920) de Robert Wiene

Obra-prima do Expressionismo alemão. O filme é a todos os níveis memoráveis e inspira ainda hoje muitos cineastas (veja-se o caso de Tim Burton).

- Psycho (1960) de Alfred Hitchcock

Uma das muitas obras-primas do mestre. Hitchcock dá muitas lições de como se faz cinema neste filme. Norman Bates é um dos melhores vilões da Sétima Arte. Hoje continua a ser talvez a referência maior no género. Apesar de não ser o meu favorito do mestre, este filme teria de constar numa lista assim.

- The Exorcist (1973) de William Friedkin

Este também era previsível aparecer aqui. Linda Blair possuída tem cenas memoráveis. Lembro-me da primeira vez que vi o filme: estava sozinho em casa, numa noite chuvosa, com os meus 13 anos. Sei que desde essa noite, passei umas quantas noites com dificuldades em dormir.

- Jaws (1975) de Steven Spielberg

Durante muitos anos não consegui apreciar este filme da forma que ele mereceria. É o principal culpado por muitas fobias a mar e tubarões. E se muitos tubarões-branco foram mortos desde essa altura, acho que Spielberg deverá ter um peso na consciência. Um marco no cinema-espectáculo, que muitos tentaram copiar e nunca chegaram perto de o igualar.

- Halloween (1978) de John Carpenter

Michael Myers atormentou muitos jovens nos finais da década de 70 e 80. O homem da máscara branca de faca em punho rivalizou durante estes anos, principalmente com Jason Vorhees e Freddy Krueger, mas nenhum me meteu medo como Myers. 

- Gremlins (1984) de Joe Dante

Nos dias de hoje, dificilemente este filme não seria visto como sendo de terror. Um clássico com direito a sequela, e que é sempre um prazer vê-lo. Uns monstrinhos do mais cool que há, e um Gizmo que é dos peluches mais fofos que há.

- Tremors (1990) de Ron Underwood

Palpitações é outro que dificilmente é visto como um filme de terror, mas eu quis mesmo inclui-lo aqui, além de que é um dos meus guilty-pleasures favoritos. Depois tem o Kevin Bacon e Michael Gross que é o viciado em armas (é o herói das sequelas).

- Silence of the Lambs (1991) de Jonathan Demme

Clássico dos anos 90, com uma coleção de prémios ganhos, nomeadamente pelos desempenhos de Hopkins e Foster. Hannibal Lecter é um dos vilões mais "queridos" e adorados do cinema. Os duelos com Clarice ficaram na história. As sequelas, apesar de serem boas, não são tão boas.

- Scream (1996) de Wes Craven

"Hello Sidney!" são as palavras que começam a conversa telefónica entre Ghostface e a scream-queen Sidney Prescott. Este filme veio (re)iniciar um estilo de terror-adolescente. Toda a quadrilogia mantém a qualidade, mas este depressa se tornou num clássico.

- Blair Witch Project (1999) de Daniel Myrick e Eduardo Sanchez

Muito se disse deste filme, havendo mesmo ainda quem acreditasse que a famosa cassete encontrada fosse verdadeira.... Enfim, tudo a ajudar a promoção de um filme que não custou quase nada. O que é certo, é que durante todo o filme o meu coração bateu muito depressa. Para mim, um dos melhores de sempre.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

The General's Daughter (1999)


Simon West é um bom realizador de filmes de ação. Não costuma comprometer, mas também não tem o hábito de brilhar. Neste A Filha do General, temos um típico filme de investigação. Há um crime, e uma equipa (John Travolta e Madeleine Stowe são chamados para investigar esse mesmo crime. Ou seja, nada que um episódio de uma das centenas de séries que existem não faça. No entanto, aqui tudo funciona. Mistério, twist, conspirações militares... Depois temos Travolta que, com um desempenho eletrizante, dá o toque de qualidade que poderia faltar. Tudo se vai desenrolando, para chegarmos a um final que para alguns pode ser até previsível. Contudo, isso não impede que seja um filme superior a muitos e muitos do género.

NOTA: 4/5 (ou 3,5)

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Collection - Jurassic Park (Trilogy)





Bem, eu sei que acabou de sair (ou está para sair) a edição Blu-Ray, mas a caixinha que tenho cá por casa há-de cá ficar por muitos anos! Os filmes já estão na história do cinema de aventura - nomeadamente o primeiro. A caixa é uma edição francesa e conta com os 3 filmes já feitos - parece que se está a trabalhar num quarto tomo da série - e ainda um quarto disco cheio de extras. Também cá tenho por casa algures a velhinha VHS do primeiro filme, que deve ter a fita já gasta de tantas vezes que a pus no vídeo.

Mission: Impossible - Ghost Protocol (2011)


Mais um filme da saga, mais um grande filme de ação pura e dura (apenas o 2 é bosta - desculpem a expressão). Brad Bird, que vem da realização de filmes animados, tem uma belíssima estreia em filmes de ação real. Agora Tom Cruise já não carrega o filme às costas. Tem com ele, uma equipa carismática, que acrescenta um toque de humor que os anteriores não tinham. Simon Pegg é bom nisso. Depois tem Jeremy Renner, que esperava um papel mais interventivo (talvez num filme futuro). 
Ah, e filme em que Tom Cruise não passe metade do tempo a correr não é filme de Tom Cruise. Uma pessoa até fica cansada de ver para o acompanhar naquelas correrias todas. 
Resumindo, um filme com ação a rodos, cenas excelentes, entre elas uma cena no prédio mais alto do mundo, humor para intercalar e respirar. É tudo aquilo que um filme de Missão Impossível tem de ter!

NOTA: 4/5

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que é feito de... Ralph Macchio


Quem cresceu nos anos 80/90 teve (quase obrigatoriamente) de ver e "amar" Karate Kid! No centro da ação estava um puto comum, que levava porrada de um grupo, e depois aprende umas cenas com o mestre Myagi (o saudoso Pat Morita). O puto era Ralph Macchio, ator que teve aqui o seu grande papel! Além desse papel, ainda fez parte dos The Outsiders de Coppola. Ultimamente tem aparecido esporadicamente em séries de televisão e pouco mais!
Mas os leitores do sexo masculino digam lá (se tiverem a minha idade), qual de vós não se imaginou no papel de Daniel LaRusso?

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

The X-Files


Sabe-se que hoje em dia existem centenas e centenas de séries de televisão. Grande parte delas são relacionadas com algum tipo de investigação, nomeadamente crimes. Acontece que é rara aquela que me consegue cativar. O CSI conseguiu-o durante uns tempos. O Fringe não passei da primeira temporada... E depois existem muitas outras que vou metendo os olhos. Ora, no meio de tantas por onde escolher, o que me apeteceu realmente foi rever a clássica, mítica série sobre a investigação no paranormal The X-Files. Há quase 20 anos, apareceu do nada uma das melhores séries de sempre, que continua a inspirar muitas outras. Não deve haver muita gente que não saiba quem são Mulder e Scully, o par mais sexy da televisão dos anos 90 (Baywatch não conta). Dois personagens tão diferentes e antagónicos (a crença de um contra o ceticismo de outro) complementam-se de tal forma que logo no primeiro episódio vemos que estão destinados um ao outro. É bom ver que a série envelheceu muito bem, ao contrário de tantas outras, que antes eram as melhores coisas, mas que vistas hoje são quase ridículas. É certo que nas últimas temporadas, houve um espremer do sucesso da série. Mas isso não impediu que esta ficasse para a história da televisão. Ah, e o Homem do Cigarro é logo desde o início um dos personagens mais misteriosos que me lembro.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

TOP - ROBOTS

Depois de ver recentemente o Real Steel, filme que mistura Rocky com robots, lembrei-me de fazer uma retrospetiva na minha cabeça de mais filmes onde a figura do ciborgue é central. Existe um sem número de filmes sobre esta matéria. Desde os primórdios do cinema que o ROBOT fascinou cineastas e apreciadores do género.

1º - Artificial Intelligence (2001)


2º - Wall-E (2008)


3º - RoboCop (1987)


Metropolis (1927)


 5º - The Iron Giant (1999)


6º - I, Robot (2004)



terça-feira, 10 de janeiro de 2012

TCN Blog Awards 2011



Foi no passado dia 7 de janeiro que se deu mais uma edição (foi a segunda) dos prémios relativos à blogosfera nacional de cinema e televisão. Não pude estar presente (incompatibilidade de horários), mas reinou sobretudo a boa disposição e o convívio entre os bloggers. 
Espero sinceramente que seja uma tradição a continuar, nestes moldes ou noutros! Afinal, escreve-se muito e bem sobre cinema em Portugal!

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Collection - The Sixth Sense





O 1º grande filme de Shyamalan está na prateleira e com uma edição cinco estrelas. Além dos documentários usuais, como making of, tem ainda um documentário sobre o paranormal. E ainda umas fotografias do filme abrilhantam mais a caixa.

Real Steel (2011)


Vou dizer aquilo que já muitos devem ter dito: este filme parece-me uma mistura demasiado óbvia entre dois filmes com Stallone (Over the Top + Rocky). A diferença? Uns robots! Essas semelhanças talvez sejam os pontos negativos. É que uma coisa é inspirar-se... Outra coisa é quase copiar! Mas quem ler isto até pode pensar que não gostei do filme. Pois eu gostei bastante! É certos que são robots, mas poderiam ser humanos. É essa dimensão humana que me faz gostar mais do filme! Depois existem clichés atrás de clichés, para este tipo de filme... e eu continuo a gostar! É isso que é bom no cinema. Apesar de tantas falhas, diverti-me à brava a ver as lutas. E depois aquele final mesmo "à la" Rocky, com decisões polémicas e tal! Enfim.... Entretém, e isso é para mim o mais importante neste tipo de filme!

NOTA: 3/5

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

TOP - SCHWARZENEGGER

Uma coisa que está sempre na moda são os tops... Fazem-se tops para tudo e mais alguma coisa. Eu não sou excepção! O primeiro top do novo Revolta está relacionado com o ator austríaco Arnold Schwarzenegger. Sim, o ator não é conhecido pelos seus dotes de ator, no entanto protagonizou alguns clássicos, nomeadamente nos anos 80/90.E não incluo os Terminator neste top, simplesmente porque odeio esses filmes.


1º - PREDATOR (1987)


2º - TOTAL RECALL (1990)


3º - TRUE LIES (1994)


4º - THE 6th DAY (2000)


5º - LAST ACTION HERO (1993)




quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O que é feito de... Jonathan Ke Quan


Nova rubrica no Revolta. Viagem ao passado a atores/personagens icónicos, que hoje andam meio desaparecidos. Começo pelo famoso Jonathan Ke Quan, mais conhecido por Short Round (Meia-Leca na versão portuguesa). Famosíssimo por dois papéis: Data de Os Goonies, mas principalmente como Meia-Leca em Indiana Jones e o Templo Perdido. O filme do Indy continua a ser o meu preferido da saga. É o mais divertido de todos, nomeadamente graças ao seu personagem. Participou em algumas séries, mas pouco mais fez para cinema. Foi ainda "coreógrafo" de duplos em alguns filmes como X-Men e The One.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Masters of the Universe (1987)


Começo já por dizer que o meu conhecimento da mitologia dos Masters do Universo é nula. Nunca vi nada, nunca li nada, nunca brinquei com nada. Daí que ver este filme a partir do zero possa ser uma tarefa ingrata! Não sei se os fãs do He-Man e companhia gostaram do filme, por isso posso ter uma visão suiça da coisa, ou seja, completamente neutra. E sejamos sinceros, o filme é bem fraquinho! É certo que ter Dolph Lundgren (para mim o eterno rival de Rocky) como protagonista não é o melhor prenúncio! Para mim, parece que foi tudo feito à pressa. Os desempenhos são mauzinhos, que nem com a ajuda do veterano Frank Langella melhora! 

Curioso foi ver que o filme esteve representado no Fantasporto, onde ganhou prémio de melhores efeitos, e teve mesmo uma nomeação para Melhor Filme. 
NOTA: 1,5/5

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Collection - Pulp Fiction





Esta rúbrica apenas serve para mostrar o que tenho cá por casa, nem que seja para motivar outras pessoas a adquirirem os filmes! Começo pelo meu filme favorito. Uma edição francesa de Pulp Fiction, com 3 discos (2 DVD e 1 CD da banda-sonora), e um livrinho com a história de produção e curiosidades. Uma pequena pérola para mim, que não vendo, nem por uma pipa de massa!

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

The Lion King 3D


Nada como começar o ano (e o novo blog) com um dos amores de infância, um dos filmes da minha vida. Poder rever outra vez O Rei Leão numa sala de cinema é algo que tinha de acontecer. Fosse em 3D ou não, eu tinha que rever! E devo dizer, a magia é a mesma que na primeira vez (no "longínquo" ano de 1994). Se é o melhor filme da Disney ou não, eu não sei. Se é o melhor filme de animação ou não, eu também não sei. O que eu sei é que enquanto via o filme, só me apetecia saltar da cadeira e cantar as músicas. É incrível como ainda sei de cor as músicas todas, desde o "Eu mal posso esperar para ser Rei", "Preparados" (do Scar) entre outras. 
Do filme já tudo se disse! Para mim é magia pura. Desde a cena inicial (talvez o melhor início de filme de sempre), a todos os personagens (Simba, Mufasa, Scar, Zazu, Rafiki, Timon ou Pumba), a banda sonora de Hans Zimmer, as canções de Elton John e Tim Rice, etc etc... Depois existem momentos que ficam para a história. A morte de Mufasa (a par da mãe de Bambi, é dos momentos mais trágicos made in Disney), a transição da infância para a idade adulta de Simba ao som de Hakuna Matata... A luta final em slow-motion entre Simba e Scar é de arrepiar todos os pelos do corpo!
Finalmente uma palavra à dobragem portuguesa... É talvez a primeira grande dobragem da animação. Vozes como a do Rogério Samora (Scar), José Raposo (Pumba) ou António Marques (um digníssimo James Earl Jones como Mufasa) ficaram excelentes! 
Por tudo isto, creio que posso dizer que foi e será um dos melhores filmes que vou ver em 2012 (ainda agora estamos no segndo dia do ano).

NOTA: 5/5