segunda-feira, 30 de março de 2015

NOWHERE TO RUN (1993)


A primeira metade dos anos 90 foi dominada em grande parte por esse ícone belga de nome Van Damme. O gajo era sinónimo de porrada, rotativos, espargatas. E os putos adoravam. Não havia que pensar muito: há um tipo bom e uns quantos maus. Os maus fazem a vida negra ao bom, que ao mesmo tempo os vai desancando. Este era um daqueles que o ator fez antes de começar a cair no ridículo. Reergueu-se há uns anos com uma pequena pérola de nome "JCVD". Quem não viu, que o vá ver... a sério... podem largar aqui o estaminé e ir ver o filme. Vale bem a pena. 
Sobre este "Sem Escape: Vencer ou Morrer", é o que se espera de um filme do Van Damme. E tem a Rosanna Arquette em pelota, como veio ao mundo... e como deveriam aparecer as moças hoje em dia no cinema. Mas o maldito PG-13 não permite que se vejam as "gajas nuas" nos filmes, porque pode prejudicar as mentes dos meninos que vêm os filmes... os mesmos meninos que esgalham o pessegueiro umas quantas vezes ao dia, com toda a badalhoquice que encontram na internet! Enfim... Vá-se lá perceber!

Vale a pena passar os olhos neste filme da "golden age" do Van Damme!

terça-feira, 17 de março de 2015

TOP JOHN HUGHES (as a director)

Nos anos 80 não existiu só Steven Spielberg ou Robert Zemeckis. Houve um realizador que marcou toda uma juventude, ansiosa por crescer, que encontrou em alguns dos filmes formas de se ver, de se (re)conhecer. John Hughes era mais um escrivão. Enquanto argumentista, esteve por trás de autênticos clássicos que perduram até hoje. Apenas por oito vezes se sentou na cadeira do realizador. São alguns desses filme que recordo e tenho pena de os ter descoberto tão tarde, e não uma década antes. Ainda assim, alguns deles caíram logo para a lista dos indispensáveis.

- Sixteen Candles (1984) - 16 Primaveras


- The Breakfast Club (1985) - O Clube


- Weird Science (1985) - Que Loucura de Mulher


- Ferris Bueler's Day Off (1986) - O Rei dos Gazeteiros


- Planes, Trains & Automobiles (1987) - Antes Só Que Mal Acompanhado


- Uncle Buck (1989) - O Meu Tio Solteiro


terça-feira, 3 de março de 2015

THE MUMMY (1999)


Todos nós, seres sexuais, que gostam de um bom forrobodó (termo técnico para designar uma boa queca), temos as nossas fantasias e fetiches sexuais. Eu confesso aqui a minha: quem me tira uma menina com fatinho de colegial, ou seja, camisinha branca, saia de pregas, meiinha até ao joelho, tira-me tudo. Estão a ver a Britney Spears no "Baby, One More Time"? É exactamente isso. Esta sempre foi a minha fantasia, e vai continuar a ser. Só que em 1999, conheci Rachel Weisz. E a primeira imagem que tive dela foi a de uma sexy bibliotecária. E essa foi uma bela introdução à actriz, que já por si é boa que dói, mas que com aquele outfit ainda fica melhor. 


Ora, em 1999 eu tinha já uns belos 17 anos. Já sabia o que era o mundo (mais ou menos). Já fazia a barba. Já tinha tido "namoradas". Continuava a ser um totó, mas era um totó não totalmente burro. Isto tudo para dizer, que com 17 anos, eu sei bem o que fazia à bibliotecária Rachel Weisz. Se hoje a considero uma senhora, uma lady, na altura eu fazia dela tudo menos uma lady!


Ah, esperem, eu iniciei o post porque queria falar do filme em que ela surge assim. O filme é The Mummy. E sem problemas em assumir, é um filmaço (seja guilty-pleasure ou não). Foi o mais próximo de Indiana Jones que Hollywood conseguiu parir nos últimos 20 anos. Sim, eu sei que Brendan Fraser não é nenhum Harrison Ford, mas não deixa de estar bem no registo. E dentro destes filmes de pura aventura, conseguiu equilibrar a comédia com a aventura e algum suspense. 
O segundo filme, apesar de tudo, também o consegue de certa maneira. O terceiro, vamos esquecer que esse "filme" existiu.