terça-feira, 3 de março de 2015

THE MUMMY (1999)


Todos nós, seres sexuais, que gostam de um bom forrobodó (termo técnico para designar uma boa queca), temos as nossas fantasias e fetiches sexuais. Eu confesso aqui a minha: quem me tira uma menina com fatinho de colegial, ou seja, camisinha branca, saia de pregas, meiinha até ao joelho, tira-me tudo. Estão a ver a Britney Spears no "Baby, One More Time"? É exactamente isso. Esta sempre foi a minha fantasia, e vai continuar a ser. Só que em 1999, conheci Rachel Weisz. E a primeira imagem que tive dela foi a de uma sexy bibliotecária. E essa foi uma bela introdução à actriz, que já por si é boa que dói, mas que com aquele outfit ainda fica melhor. 


Ora, em 1999 eu tinha já uns belos 17 anos. Já sabia o que era o mundo (mais ou menos). Já fazia a barba. Já tinha tido "namoradas". Continuava a ser um totó, mas era um totó não totalmente burro. Isto tudo para dizer, que com 17 anos, eu sei bem o que fazia à bibliotecária Rachel Weisz. Se hoje a considero uma senhora, uma lady, na altura eu fazia dela tudo menos uma lady!


Ah, esperem, eu iniciei o post porque queria falar do filme em que ela surge assim. O filme é The Mummy. E sem problemas em assumir, é um filmaço (seja guilty-pleasure ou não). Foi o mais próximo de Indiana Jones que Hollywood conseguiu parir nos últimos 20 anos. Sim, eu sei que Brendan Fraser não é nenhum Harrison Ford, mas não deixa de estar bem no registo. E dentro destes filmes de pura aventura, conseguiu equilibrar a comédia com a aventura e algum suspense. 
O segundo filme, apesar de tudo, também o consegue de certa maneira. O terceiro, vamos esquecer que esse "filme" existiu.

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